Introdução
O prisma óptico se constitui num dispositivo simples e que encontra um número muito grande de aplicações em sistemas ópticos. Trata-se de um arranjo no qual dois dioptros planos são associados de tal forma que as superfícies planas não são dispostas paralelamente entre si formando um ângulo diferente de zero. As superfícies dioptricas
A intersecção das duas faces do prisma é a aresta do mesmo. O ângulo de refringência do prisma é o ângulo entre as duas faces polidas do mesmo (ângulo Define-se ainda a seção principal da prisma como a seção por um plano perpendicular às suas faces. Às vezes, uma face do prisma não é polida e não pode ser utilizada como superficie ótica. Seria a superfície utilizada para apoio indicada por S3 na figura acima.
Ao incidir sobre uma das faces do prisma, a luz constituída de um só comprimento de onda segue um trajeto análogo àquele mostrado na figura acima. Na primeira face a luz experimenta uma refração. A relação entre os ângulos de incidência (
Na face dois a luz experimenta outra refração e a relação entre o novo ângulo de incidência ( A partir do triângulo ![]() ![]() ![]() ![]()
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